Por Vanderlan da Silva
Retornando ao meu blog após um longo período afastado dessa rotina tão maravilhosa, trago um tema sob o reflexo que pende os mundos teóricos e práticos.
Seria a Destruição uma filha muito grata da Desunião? Posso responder que sim. Todos os projetos, todos os sonhos, todo trabalho se tornam poeira por um simples ato insensato de "desunir" tudo o que podia ser belo e eterno. Afinal o que pensa uma pessoa que desune tudo pode fruticar? Podemos listar a satisfação pessoal, o mérito, a vanglória e o status social, falando numa linguagem mais popular, este ser humano só pensa em si.
Não existe desunião onde o intento principal é o bem comum, seres humanos que desunem são fantoches de um fracassado amor próprio. São pessoas que jamais criarão pontes, pois o intento principal é a divisão. Tudo o que se divide com amor próprio, é uma imbecíl vaidade capaz de destruir até mesmo uma história.
A pessoa que gera no seu âmago um sentimento de desunir universos, desunir histórias, fazem o cruel papel de um revolucionário pronto a elevar a pó tudo o que um dia foi lindo e podia ser eterno. Pessoas que desunem estão se lixando para o futuro de qualquer coisa!
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