sexta-feira, 26 de dezembro de 2014

Crítica: Não é The Voice (Assunto Entretenimento)


Não se trata de campeões e sim campeão! Entre Danilo Reis e Rafael quem ganhou foi o Rafael, a voz que marcou do começo ao fim foi a dele, uma pessoa extremamente humilde e que não se merece de quem realmente é. Fico encantado com a generosidade de Rafael, mas se atentem: de Rafael! Por que não Danilo Reis? Por que como em todas as duplas sertanejas um explode a bomba do sucesso e outro vira uma trepadeira. 
Após a 1ª Temperada, esperava que a 2ª viesse um melhor que o vencedor da anterior, algo que era impossível e foi: Sam Alves não conseguiu superar Ellen Oléria, na final da 3ª edição quando ambos cantaram "juntos" ficou explícito isso - ela vibra, contagia e passa uma energia inenarrável ao público e chega a emocionar que está do outro lado da telinha! Rafael (somente Rafael) conseguiu ser um pouco melhor que Sam, mas Ellen coloca-o também em uma situação desagradável! 
A notícia é: The Voice não é The Voice? Será que não conseguiram traduzir? No Brasil o ensino público tem como grade curricular aulas de inglês... Era para escolher A VOZ, infelizmente o Brasil escolheu "as vozes"... Não desmereço o sucesso de Rafael! Quando cantou "Sinônimos" até mesmo o intérprete original Zé Ramalho saiu perdendo - foi encantador... Do outro lado consegui arrepiar! Porém é preciso muita cautela. Ele errou quando levou o irmão para aprender com ele o que realmente é cantar. Deveria ser punido, embora seja esse grande cantor!

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