Neste Natal não fique inventando histórias... Para a alegria de todos Papai Noel não existe, e, para os cristãos essa deveria ser uma felicidade inenarrável, iludir com o que titularam de "bom velhinho" é a pior perversão capitalista que uma criança deva sofrer. Natal tem uma única história e é essa que deve estar presente em todas as famílias e lares: no dia 25 de dezembro o que realmente comemoramos é a natividade do Senhor que veio para mudar os rumos da humanidade, é isto que busco nessa reflexão.
Ela (Virgem Maria) filha de Joaquim e Ana, uma mulher orante, fiel a Deus e perseverante nas promessas do Pai, seu grande ofício era o imenso coração aberto ao sim para a obra do Espírito Santo, ele (São José) humilde, simples, compreensivo e um perfeito carpinteiro, depois de Cristo, ele era o maior fiel que ser humano algum será capaz de ser da nossa amada mãe Maria, quão grande a perturbação que afligiu o coração desse pobre homem, mas como tudo o que vem de Deus é perfeito o compreender tornou-se a luz de sua vida.
Com José e Maria inicia uma linda história, a história de uma mulher que manteve o imaculado, a virgindade em si durante toda sua vida, a história de um homem que pode ser chamado de herói sem nenhuma tribulação, quão respeitoso foi o humilde José, que respeitou a virgindade da Santíssima Mãe da Igreja.
É totalmente compreensível o título de Sagrada Família: Jesus que inicia sua obra apenas aos 30 anos (por respeito e obediência aos pais), José cumprindo com maestria a missão ganha de Deus: cuidar, ensinar o ofício a Jesus, amar e guiá-lo na sua sabedoria e Maria a mãe quão dócil, quão fraterna e quão humilde que souber perseverar até na agonia da cruz.
Isso é Natal: lembrar que a história cristã iniciou, lembrar que o amor divino, fraterno, humilde e perseverante nasce do ventre de uma grande mulher.
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